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Naval Art Volume 01 - Arte Naval Brazilian Navy


Year: 2002
Language: portuguese
Author: MAURÍLIO M. FONSECA Capitão-de-Mar-e-Guerra
Genre: Textbook
Publisher: Femar
Format: PDF
Quality: eBook
Pages count: 936
Description: O Serviço de Documentação da Marinha há muito tempo programava publicar uma nova edição do livro Arte Naval. No entanto, alguns óbices se apresentavam, tais como proceder a sua revisão e a sua atualização, dadas as profundas
evoluções técnicas vivenciadas pelo homem do mar nos últimos anos. Também se
fazia mister renovar as ilustrações existentes, incluindo outras informações que
porventura tivessem ficado esquecidas ao longo das cinco edições da publicação,
iniciadas em 1954. Contudo, era preciso não esquecer que o autor – Comandante
Maurílio M. da Fonseca – ao escrever o Arte Naval, estabeleceu como propósitos
“guardar com carinho essa linguagem do marinheiro e conservar nas menores fainas as tradições de bordo, em tudo que ela tem de peculiar à nossa profissão ...”.
Dezesseis anos depois, temos de volta a edição desta ferramenta tão importante para as lides navais, verdadeiro manual das técnicas do mar. O livro foi
revisado, atualizado e ampliado, com a introdução de três novos capítulos (Noções
de Sobrevivência no Mar, Sistema Marítimo Global de Socorro e Segurança (GMDSS)
e Condições Sanitárias e Higiene). Mas as premissas básicas de seus idealizadores
foram mantidas, conforme se lê no prefácio de sua 2a edição, e que, a título de
reverência aos dedicados marinheiros, encontra-se nesta publicação.
Assim, não se pretendeu fazer alterações de monta nos assuntos tratados
pela obra Arte Naval, mas apenas adequá-los à realidade atual da comunidade
marítima. Para tal, foram fundamentais as colaborações de revisão/atualização da
Diretoria de Portos e Costas, do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, da Diretoria
de Engenharia Naval, do Centro de Instrução Almirante Alexandrino e do Centro de
Adestramento Almirante Marques de Leão.
Faltava ainda o necessário suporte financeiro para a editoração da publica-
ção, conseguida com o apoio da Liga dos Amigos do Museu Naval (LAMN) e o
patrocínio da Fundação de Estudos do Mar (FEMAR), que em obediência aos seus
princípios trouxe a esta edição, efetivamente, mais um dos objetivos pretendidos por
aqueles tenentes, que, em 1938, a bordo do Cruzador Bahia, começaram a elaborar
o Arte Naval. No caso, tornar mais eficiente qualquer manobra ou faina a bordo dos
navios da Marinha do Brasil, servindo como suporte técnico ao estudo do mar. Essas
regras e manobras marinheiras, mesmo diante do avanço da tecnologia naval, nos
lembram os passos básicos a serem seguidos na carreira abraçada, os quais fazem
com que muitos de nós, mesmo já comandantes, tenhamos sempre à mão esta
valiosa publicação, primeira leitura obrigatória àqueles que se iniciam na profissão.
CMG PAULO ROBERTO OLIVEIRA MESQUITA SPRÄNGER
Diretor

Contents

Chapter 01 to 09 on the Volume 01
Chapter 10 to 18 on the Volume 02
SUMÁRIO
VOLUME I
CAPÍTULO 1
NOMENCLATURA DO NAVIO
SEÇÃO A – DO NAVIO, EM GERAL ....................................................................................................1
1.1.Embarcação e navio; 1.2.Casco; 1.3.Proa (Pr); 1.4.Popa (Pp); 1.5.Bordos; 1.6.Meianau (MN); 1.7.Bico de proa; 1.8.Avante e a ré; 1.9.Corpo de proa; 1.10.Corpo de popa;
1.11.Obras vivas (OV) e carena; 1.12.Obras mortas (OM); 1.13.Linha-d’água (LA);
1.14.Costado; 1.15.Bojo; 1.16.Fundo do navio; 1.17.Forro exterior; 1.18.Forro interior do
fundo; 1.19.Bochechas; 1.20.Amura; 1.21.Borda; 1.22.Borda-falsa; 1.23.Amurada;
1.24.Alhetas; 1.25.Painel de popa ou somente painel; 1.26.Grinalda; 1.27.Almeida;
1.28.Delgados; 1.29.Cinta, cintura ou cintado do navio; 1.30.Resbordo; 1.31.Calcanhar;
1.32.Quina; 1.33.Costura; 1.34.Bosso do eixo; 1.35.Balanço de proa; 1.36.Balanço de
popa; 1.37.Superestrutura; 1.38.Castelo de proa; 1.39.Tombadilho; 1.40.Superestrutura
central; 1.41.Poço; 1.42.Superestrutura lateral; 1.43.Contrafeito; 1.44.Contra-sopro;
1.45.Jardim de popa; 1.46.Recesso; 1.47.Recesso do túnel; 1.48.Talhamar; 1.49.Torreão
de comando; 1.50.Apêndices.
SEÇÃO B – PEÇAS PRINCIPAIS DA ESTRUTURA DOS CASCOS METÁLICOS.................13
1.51.Ossada e chapeamento; 1.52.Vigas e chapas longitudinais: a.Quilha; b.Sobrequilha;
c.Longarinas ou longitudinais; d.Trincaniz; e.Sicordas; 1.53.Vigas e chapas transversais:
a.Cavernas; b.Cavernas altas; c.Vaus; d.Hastilhas; e.Cambotas; 1.54.Reforços locais:
a.Roda de proa; b.Cadaste; c.Pés-de-carneiro; d.Vaus intermediários; e.Vaus secos;
f.Latas; g.Buçardas; h.Prumos; i.Travessas; j.Borboletas ou esquadros; l.Tapa-juntas;
m.Chapa de reforço; n.Calços; o.Colar; p.Cantoneira de contorno; q.Gola;
1.55.Chapeamento: a.Chapeamento exterior do casco; b.Chapeamento do convés e
das cobertas; c.Chapeamento interior do fundo; d.Anteparas.
SEÇÃO C – CONVÉS, COBERTAS, PLATAFORMAS E ESPAÇOS ENTRE CONVESES....... 19
1.56.Divisão do casco.
SEÇÃO D – SUBDIVISÃO DO CASCO ..................................................................................... 23
1.57.Compartimentos; 1.58.Compartimentos estanques; 1.59.Duplo-fundo (DF);
1.60.Tanque; 1.61.Tanques de óleo: a.Tanques de combustível; b.Tanques de reserva;
c.Tanques de verão; 1.62.Tanques fundos; 1.63.Cóferdã, espaço de segurança, espaço
vazio ou espaço de ar; 1.64.Compartimentos ou tanques de colisão; 1.65.Túnel do eixo;
1.66.Túnel de escotilha ou túnel vertical; 1.67.Carvoeira; 1.68.Paiol da amarra; 1.69.Paióis;
1.70.Praças; 1.71.Camarotes; 1.72.Câmara; 1.73.Antecâmara; 1.74.Direção de tiro;
1.75.Centro de informações de Combate (CIC); 1.76.Camarim; 1.77.Alojamentos;
1.78.Corredor; 1.79.Trincheira.
SEÇÃO E – ABERTURAS NO CASCO ...................................................................................... 28
1.80.Bueiros; 1.81.Clara do hélice; 1.82.Escotilhas; 1.83.Agulheiro; 1.84.Escotilhão;
1.85.Vigias; 1.86.Olho-de-boi; 1.87.Enoras; 1.88.Gateiras; 1.89.Escovém; 1.90.Embornal;
1.91.Saídas de água; 1.92.Portaló; 1.93.Portinholas; 1.94.Seteiras; 1.95.Aspirações;
1.96.Descargas.X ARTE NAVAL
SEÇÃO F – ACESSÓRIOS DO CASCO, NA CARENA ............................................................ 31
1.97.Leme; 1.98.Pés-de-galinha do eixo; 1.99.Tubo telescópico do eixo; 1.100.Tubulão
do leme; 1.101.Suplemento de uma válvula; 1.102.Quilhas de docagem; 1.103.Bolinas
ou quilhas de balanço; 1.104.Zinco protetor; 1.105.Buchas.
SEÇÃO G – ACESSÓRIOS DO CASCO, NO COSTADO ....................................................... 32
1.106.Guarda do hélice; 1.107.Verdugo; 1.108.Pau de surriola; 1.109.Verga de sécia;
1.110.Dala; 1.111.Dala de cinzas, dala da cozinha; 1.112.Escada do portaló; 1.113.Escada
vertical; 1.114.Patim; 1.115.Raposas; 1.116.Figura de proa; 1.117.Castanha.
SEÇÃO H – ACESSÓRIOS DO CASCO, NA BORDA ............................................................. 35
1.118.Balaústre; 1.119.Corrimão da borda; 1.120.Buzina; 1.121.Tamanca.
SEÇÃO I – ACESSÓRIOS DO CASCO, NOS COMPARTIMENTOS ...................................... 36
1.122.Carlinga; 1.123.Corrente dos bueiros; 1.124.Jazentes; 1.125.Quartel; 1.126.Xadrez;
1.127.Estrado; 1.128.Tubos acústicos; 1.129.Telégrafo das máquinas, do leme, das
manobras AV e AR; 1.130.Portas; 1.131.Portas estanques; 1.132.Portas de visita;
1.133.Beliche; 1.134.Serviços gerais; 1.135.Rede de esgoto, de ventilação, de ar comprimido, etc.; 1.136.Painéis.
SEÇÃO J – ACESSÓRIOS DO CASCO, NO CONVÉS ........................................................... 38
1.137.Cabeços; 1.138.Cunho; 1.139.Escoteira; 1.140.Reclamos;1.141.Malagueta;
1.142.Retorno; 1.143.Olhal; 1.144.Arganéu; 1.145.Picadeiros; 1.146.Berço;
1.147.Pedestal; 1.148.Cabide; 1.149.Gaiúta; 1.150.Bucha do escovém, da gateira, etc.;
1.151.Quebra-mar; 1.152.Âncora; 1.153.Amarra; 1.154.Aparelho de fundear e suspender;
1.155.Cabrestante; 1.156.Molinete; 1.157.Mordente; 1.158.Boça da amarra; 1.159.Abita;
1.160.Aparelho de governo; 1.161.Aparelho do navio; 1.162.Mastro; 1.163.Lança ou paude-carga; 1.164.Guindaste; 1.165.Pau da Bandeira; 1.166.Pau da Bandeira de cruzeiro;
1.167.Faxinaria; 1.168.Toldo; 1.169.Sanefas; 1.170.Espinhaço; 1.171.Vergueiro;
1.172.Ferros do toldo; 1.173.Paus do toldo; 1.174.Meia-laranja; 1.175.Capuchana;
1.176.Cabo de vaivém; 1.177.Corrimão da antepara; 1.178.Sarilho; 1.179.Selha;
1.180.Estai da borda, estai do balaústre, estai de um ferro; 1.181.Turco; 1.182.Visor;
1.183.Ninho de pega; 1.184.Ventiladores.
CAPÍTULO 2
GEOMETRIA DO NAVIO
SEÇÃO A – DEFINIÇÕES ...................................................................................................... 49
2.1.Plano diametral, plano de flutuação e plano transversal; 2.2.Linha de flutuação;
2.3.Flutuações direitas ou retas; 2.4.Flutuações isocarenas; 2.5.Linha-d’água projetada
ou flutuação de projeto (LAP); 2.6.Zona de flutuação; 2.7.Área de flutuação; 2.8.Área da
linha-d’água; 2.9.Superfície moldada; 2.10.Linhas moldadas; 2.11.Superfície da carena;
2.12.Superfície molhada; 2.13.Volume da forma moldada; 2.14.Volume da carena;
2.15.Curvatura do vau; 2.16.Linha reta do vau; 2.17.Flecha do vau; 2.18.Mediania;
2.19.Seção a meia-nau; 2.20.Seção transversal; seção mestra; 2.21.Centro de gravidade
de um navio (CG); 2.22.Centro de carena, de empuxo, ou de volume (CC); 2.23.Centro
de flutuação (CF); 2.24.Empuxo; 2.25.Princípio de Arquimedes; 2.26.Flutuabilidade;
2.27.Reserva de flutuabilidade; 2.28.Borda-livre (BL); 2.29.Metacentro transversal (M);
2.30.Metacentro longitudinal (M’); 2.31.Raio metacêntrico transversal; 2.32.Raio
metacêntrico longitudinal; 2.33.Altura metacêntrica; 2.34.Tosamento ou tosado;SUMÁRIO XI
2.35.Alquebramento; 2.36.Altura do fundo ou pé de caverna; 2.37.Adelgaçamento;
2.38.Alargamento.
SEÇÃO B – DESENHO DE LINHAS E PLANO DE FORMAS ................................................... 60
2.39.Desenho de linhas; 2.40.Planos de referência: a.Plano da base moldada; b.Plano
diametral; c.Plano de meia-nau; 2.41.Linhas de referência; a.Linha da base moldada,
linha de construção ou linha base (LB); b.Linha de Centro (LC); c.Perpendiculares;
2.42.Linhas do navio; a.Linhas-d’água (LA); b.Linhas do alto; c.Linhas de balizas;
2.43.Traçado na sala do risco: a.Risco do Navio; b.Tabelas de cotas riscadas; c.Linhas
corretas das cotas riscadas; 2.44.Planos do desenho de linhas; 2.45.Plano de formas:
a.Cavernas moldadas; b.Traçado do plano de formas.
SEÇÃO C – DIMENSÕES LINEARES ........................................................................................ 63
2.46.Generalidades; 2.47.Perpendiculares (PP); 2.48.Perpendicular a vante (PP.AV);
2.49.Perpendicular a ré (PP.AR); 2.50.Comprimento entre perpendiculares (CEP);
2.51.Comprimento de registro; 2.52.Comprimento no convés; 2.53.Comprimento de
arqueação; 2.54.Comprimento de roda a roda; 2.55.Comprimento alagável; 2.56.Boca;
2.57.Boca moldada; 2.58.Boca máxima; 2.59.Pontal; 2.60.Calado; 2.61.Calado moldado;
2.62.Escala de calado; 2.63.Coeficientes de forma ou coeficientes de carena: a.Coeficiente de bloco; b.Coeficiente prismático, coeficiente cilíndrico ou coeficiente longitudinal;
c.Coeficiente da seção a meia-nau; d.Coeficiente da área de flutuação; 2.64.Relações
entre as dimensões principais e outras relações; 2.65.Tabela dos coeficientes de forma
da carena.
SEÇÃO D – DESLOCAMENTO E TONELAGEM ...................................................................... 71
2.66.Deslocamento (W); 2.67.Cálculo do deslocamento; 2.68.Fórmulas representativas
do deslocamento; a.Sistema métrico; b.Sistema inglês; 2.69.Deslocamento em plena
carga, deslocamento carregado ou deslocamento máximo; 2.70.Deslocamento normal;
2.71.Deslocamento leve ou deslocamento mínimo; 2.72.Deslocamento padrão;
2.73.Resumo das condições de deslocamento; 2.74.Expoente de carga ou peso morto;
2.75.Porte útil, peso morto líquido ou carga paga; 2.76.Arqueação Bruta; 2.77.Cálculo da
Arqueação; 2.78.Sistema Moorson, regras do canal do Panamá, do canal de Suez e do
rio Danúbio; 2.79.Relação entre o expoente de carga e a capacidade cúbica; 2.80.Trim e
banda; compassar e aprumar; 2.81.Lastro; lastrar; 2.82.Curvas hidrostáticas; 2.83.Escala
de deslocamento; 2.84.Toneladas por centímetro de imersão e toneladas por polegada
de imersão: a. Toneladas por centímetros; a. Toneladas por polegadas; 2.85.Cálculo
aproximado do deslocamento; 2.86.Cálculo aproximado da arqueação:a. Arqueação
Bruta (AB); b. Arqueação Líquida (AL); 2.87.Variação do calado médio devido a uma
modificação de peso sem alterar o trim; 2.88.Variação do calado ao passar o navio da
água salgada para a água doce, e vice-versa; 2.89.Variação de trim devido a uma
modificação do peso: a. Variação produzida no trim por se mover longitudinalmente
um peso que já se encontra a bordo; b. Variação produzida no trim por embarque ou
desembarque de pesos.
CAPÍTULO 3
CLASSIFICAÇÃO DOS NAVIOS
SEÇÃO A – CLASSIFICAÇÃO GERAL; NAVIOS DE GUERRA.................................................. 91
3.1.Classificação geral: a.Quanto ao fim a que se destinam; b.Quanto ao material de
construção do casco; c.Quanto ao sistema de propulsão; 3.2.Navios de guerra; 3.3.PortaXII ARTE NAVAL
Aviões ou Navio-aeródromo (NAe): a.Características g0,erais; b.Histórico; c.Tipos;
3.4.Submarinos (S): a.Funções; b.Características principais; c.Histórico; 3.5.Cruzadores:
a.Funções; b.Tipos; c.Histórico; 3.6.Contratorpedeiros: a.Funções e características;
b.Armamento; c.Histórico; 3.7.Fragatas: a.Funções e características; 3.8.Navios e
Embarcações de Desembarque: a.Operações anfíbias (aspectos doutrinários); b.Tipos de
embarcações de desembarque; c.Características principais; 3.8.1.Navio de Desembarque
e Assalto Anfíbio (NDAA); 3.8.2.Navio de Desembarque de Comando (NDC); 3.8.3.Navio de
Desembarque de Carros de Combate (NDCC); 3.8.4.Navio de Desembarque e Doca (NDD);
3.8.5.Navio de Desembarque, Transporte e Doca (NDTD); 3.8.6.Navio Transporte de tropa
(NTrT); 3.8.7.Embarcação de Desembarque de Carga Geral (EDCG); 3.8.8.Embarcação de
Desembarque de Viaturas e Material (EDVM); 3.8.9.Embarcações de Desembarque de
Viaturas e Pessoal (EDVP); 3.8.10.Embarcação de Desembarque Guincho Rebocador
(EDGR); 3.8.11.Carro de Combate Anfíbio (CCAnf); 3.8.12.Carro Lagarta Anfíbio (CLAnf);
3.8.13.Embarcação de desembarque pneumática; 3.8.14.Hovercraft; 3.8.Navios mineiros;
3.9.1.Navios mineiros ou lança-minas (NM); 3.9.2.Navios varredores ou caça-minas (NV);
3.10.Corvetas (CV); 3.11.Caça-submarinos (CS); 3.12.Canhoneiras (Cn) e Monitores (M);
3.12.1.Canhoneiras (Cn); 3.21.2.Monitores (M); 3.13.Navios-Patrulha; 3.13.1.Navio-Patrulha
Fluvial; 3.13.2.Navio-Patrulha Costeira; 3.14.Lancha de combate (LC) ou Lancha de Ataque
Rápido (LAR):a. Comprimento; b.Tripulação; c.Armamento 3.15.Encouraçado:a. Funções;b
Armamento; c.Características principais; d.Proteção; e.Histórico.
SEÇÃO B – NAVIOS MERCANTES ........................................................................................... 122
3.16.Classificação dos navios mercantes: a.Quanto ao fim a que se destinam; b.Quanto
às águas em que navegam; c.Quanto ao tipo de construção.
SEÇÃO C – EMBARCAÇÕES E NAVIOS, EM GERAL ........................................................... 125
3.17.Embarcações de recreio; 3.18.Navios e embarcações de serviços especiais: a.Navios
de salvamento; b.Navios de cabo submarino; c.Dragas; d.Rebocadores; e.Embarcações
quebra-gelos; f.Barcas; g.Embarcações de práticos; h.Embarcações de porto; 3.19.Navios
de madeira; 3.20.Navios de ferro; 3.21.Navios de aço; 3.22.Navios de cimento armado;
3.23.Navios a vela ou veleiros; 3.24.Navios de propulsão mecânica; 3.24.1.Máquinas a
vapor; 3.24.1.1.Máquinas alternativas; 3.24.1.2.Turbinas a vapor; a.Redutores de
engrenagem; b.Redutor hidráulico; c.Redutores de corrente; d.Propulsão turboelétrica;
3.24.2.Motores Diesel: a.De propulsão direta; b.De redutores, de engrenagens ou hidráulicos;
c.Propulsão diesel-elétrica; 3.24.3.Comparação entre as máquinas propulsoras;
3.24.4.Turbinas a gás; 3.25.Propulsão nuclear: a.Fissão, comparação entre combustão e
fissão; b.Combustíveis nucleares; c.Reator nuclear; d.Tipos de reator; e.A instalação nuclear
de propulsão marítima; f.Aplicação nos navios de guerra; 3.26.Embarcações sem propulsão.
SEÇÃO D – AEROBARCOS E VEÍCULOS SOBRE COLCHÕES DE AR ............................... 139
3.27.Introdução; 3.28.O desenvolvimento; 3.29.O aerobarco; 3.30.O veículo sobre colchão
de ar (VCA); 3.31.Perspectivas.
CAPÍTULO 4
EMBARCAÇÕES MIÚDAS
SEÇÃO A – EMBARCAÇÕES ..................................................................................................... 149
4.1.Generalidades; 4.2.Classificação das embarcações: a.Lanchas; b.Embarcações de
casco semi-rígido; c.Escaleres; d.Baleeiras; e.Botes; f.Chalanas; g.Balsas; h.Balsas
salva-vidas infláveis; 4.3.Construção de embarcações de madeira; 4.3.1.Construção do
casco: a.Costado liso; b.Costado em trincado; c.Costado em diagonal; 4.3.2.Peças deSUMÁRIO XIII
construção de uma embarcação de madeira: quilha, sobrequilha, sobressano ou falsa
quilha, cavernas, roda de proa, cadaste, coral, contra-roda, contracadaste, painel de
popa, alefriz, alcatrates, buçarda, dormente, braçadeiras, bancadas, pés-de-carneiro,
carlinga, coxias, castelo, tábuas do resbordo, escoas, costado, falca, tabica, tábuas de
boca, cocões, painéis, chumaceiras, toleteiras, bueiros, verdugos, paineiro, travessão,
castanhas, forquetas da palamenta, casa do cão, garlindéu, tanques de ar, armadoras,
cunhos, arganéus, olhais, jazentes, monelha; 4.4.Propulsão das embarcações miúdas;
4.5.Palamenta das embarcações miúdas: leme, cana do leme, meia-lua, governaduras,
fiéis do leme, remos, forquetas, toletes, croque, finca-pés, toldo, paus do toldo, sanefas,
pau da flâmula e pau da Bandeira, quartola ou ancoreta, agulha, boça, boça de viagem,
xadrez, almofada, panos do paineiro, capachos, farol, lanterna, defensas, baldes,
bartedouro (vertedouro), capa, capuchana, coletes salva-vidas, ancorote, extintos, bóia
salva-vidas, pirotécnicos, equipamentos de salvatagem, caixa de primeiros socorros,
bandeira nacional, flâmulas e pavilhões, luzes de navegação, sinos para sinalização
sonora; 4.6.Cuidados com as embarcações miúdas; 4.7.Amarretas e ancorotes:
a.Amarretas; b.Ancorotes; 4.8.Âncora flutuante ou drogue.
SEÇÃO B – ARRUMAÇÃO DAS EMBARCAÇÕES E TURCOS ............................................ 173
4.9.Arrumação das embarcações a bordo: a.Navios de guerra; b.Navios mercantes;
4.10.Turcos, lanças e guindastes; 4.11.Tipos de turcos: a.Comum; b.De rebater;
c.Quadrantal; d.Rolante; e.Articulado por gravidade; 4.12.Aparelhos de escape.
CAPÍTULO 5
CONSTRUÇÃO DOS NAVIOS
SEÇÃO A – PEÇAS DE CONSTRUÇÃO ................................................................................... 181
5.1.Peças estruturais e peças não estruturais; 5.2.Chapas: a.Definição; b.Comprimento e
largura; c.Galvanização; 5.3.Classificação das chapas: a.Chapas estruturais; b.Chapas
finas e folhas; c.Chapas grossas; d.Chapas corrugadas; e.Chapas xadrez; 5.4.Designação
e dimensões das chapas: a.Designação; b.Dimensões; 5.5.Perfis: a.Perfis laminados;
b.Seções preparadas; 5.6.Barras e vergalhões; 5.7.Tubos de ferro e aço: a.Fabricação;
b.Tipos; 5.8.Outros produtos de aço: a.Chapas-suportes; b.Arames e fios; 5.9.Calibres;
5.10.Trabalhos feitos em chapas nas oficinas: a.Desempenar; b.Marcar; c.Cortar; d.Furar;
e.Chanfrar arestas; f.Escarvar; g.Virar; h.Dupla curvatura; i.Dobrar ou flangear e rebaixar;
j.Aplainar a face; 5.11.Trabalhos feitos em perfis nas oficinas; 5.12.Máquinas portáteis;
5.13.Outras operações com as peças metálicas: a.Forjamento; b.Fundição; 5.14.Máquinasferramentas; 5.15.Ensaios dos materiais: a.Ensaios mecânicos; b.Análises químicas;
c.Ensaios metalográficos; d.Ensaios radiográficos.
SEÇÃO B – LIGAÇÃO DAS PEÇAS DE CONSTRUÇÃO ........................................................................... 190
5.16.Tipos de juntas: a.Juntas permanentes; b.Juntas não permanentes; c.Juntas
provisórias de montagem; d.Juntas de metais dissimilares (aço e alumínio);
5.17.Cravação, rebites e prisioneiros: a.Definições; b.Nomenclatura dos rebites; c.Forma
dos prisioneiros; d.Material dos rebites; e.Eficiência das Juntas cravadas; 5.18.Tipos de
Juntas cravadas; 5.19.Tipos de rebites: a.Cabeça; b.Ponta; 5.20.Estanqueidade das
juntas; 5.21.Calafeto; 5.22.Juntas plásticas; 5.23.Processos de soldagem: a.Solda por
pressão; b.Solda por fusão; 5.24.Soldagem versus cravação: a.Generalidades;
b.Vantagens da soldagem; 5.25.Roscas de parafusos: a.Classificação e emprego;
b.Características; c.Ajustagem; d.Direção; e.Tipos de roscas e padrões; 5.26.Parafusos,
porcas e arruelas: a.Tipos de parafusos; a.Parafusos; b.Porcas; c.Arruelas.XIV ARTE NAVAL
SEÇÃO C – PROJETO E CONSTRUÇÃO ................................................................................ 204
5.27.Anteprojeto: a.Navios de guerra; b.Navios mercantes; 5.28.Qualidades técnicas de
um navio: a.Qualidades essenciais; b.Qualidades náuticas; 5.29.Qualidades militares
de um navio de guerra: a.Capacidade de ofensiva; b.Capacidade defensiva; c.Raio de
ação; d.Autonomia; e.Velocidade; f.Tempo de reação; 5.30.Projeto e construção;
5.31.Classificação dos desenhos quanto ao fim: a.Desenhos de arranjo geral;
b.Desenhos de arranjo; c.Desenhos de detalhamento; d.Desenhos de diagramas
esquemáticos; e.Desenhos de diagramas de esforços; f.Desenhos de curvas;
g.Desenhos de Listas; 5.32.Desenhos fornecidos aos navios: a.Desenhos definitivos;
b.Outros desenhos; 5.33.Últimos progressos na construção naval.
SEÇÃO D – ESFORÇOS A QUE ESTÃO SUJEITOS OS NAVIOS ........................................ 210
5.34.Resistência do casco; 5.35.O navio é uma viga; 5.36.Classificação dos esforços;
5.37.Esforços longitudinais: a.Esforços longitudinais devidos às ondas do mar;
b.Esforços longitudinais devidos à distribuição desigual do peso; c.O navio está
parcialmente preso por encalhe; 5.38.Esforços transversais: a.Esforços transversais
devidos às vagas do mar; b.Esforços transversais por efeito dos pesos do navio;
5.39.Esforços de vibração; 5.40.Esforços devidos à propulsão; 5.41.Esforços locais.
CAPÍTULO 6
ESTRUTURA DO CASCO DOS NAVIOS METÁLICOS
SEÇÃO A – SISTEMAS DE CONSTRUÇÃO ............................................................................ 219
6.1.Generalidades; 6.2.Sistema transversal; 6.3.Sistema longitudinal: a.Sistema original
lsherwood; b.Sistema lsherwood modificado; c.Sistema lsherwood modificado, sem
borboletas; 6.4.Sistemas mistos; 6.5.Estrutura dos navios de guerra: a.Cruzadores
pesados; b.Cruzadores ligeiros; c.Contratorpedeiros; d.Submarinos.
SEÇÃO B – PEÇAS ESTRUTURAIS .......................................................................................... 223
6.6.Quilha: a.Quilha maciça; b.Quilha-sobrequilha; c.Quilha-chata; 6.7.Sobrequilha;
6.8.Longarinas ou longitudinais: a.Funções; b.Espaçamento; c.Numeração; d.Seção;
e.Continuidade; f.Direção; g.Estanqueidade e acesso; 6.9.Sicordas; 6.10.Trincanizes:
a.Funções; b.Cantoneiras do trincaniz; c.Estrutura do trincaniz; d.Ligação estanque do
trincaniz com o chapeamento exterior; 6.11.Cavernas: a.Funções; b.Estrutura; c.Hastilhas;
d.Espaçamento; e.Numeração; f.Direção e forma; 6.12.Gigantes; 6.13.Vaus: a.Funções;
b.Seção; c.Ligação; d.Abaulamento; e.Vaus reforçados; 6.14.Pés-de-carneiro: a.Funções;
b.Disposição; c.Apoio; d.Direção; e.Seção; f.Ligações; 6.15.Proa; arranjo e construção:
a.Generalidades; b.Forma; c.Estrutura; 6.16.Popa; arranjo e construção: a.Generalidades;
b.Forma; c.Tipo; d.Tipo e suporte do leme; e.Número de propulsores; f.Suporte dos
propulsores; g.Popa de cruzador; h.Estrutura; 6.17.Chapeamento exterior do casco:
a.Funções; b.Material; c.Nomenclatura; d.Arranjo das fiadas; e.Dimensões das chapas;
f.Distribuição de topos; g.Disposição do chapeamento AV e AR; h.Simetria do
chapeamento; i.Chapas de reforço; j.Considerações gerais; 6.18.Chapeamento dos
conveses: a.Funções; b.Estrutura; c.Espessura das chapas; d.Numeração das chapas;
e.Cargas e esforços; f.Considerações gerais; 6.19.Anteparas: a.Funções;
b.Classificação; c.Estrutura; d.Prumos e travessas; e.Disposição e número das
anteparas estanques; f.Anteparas longitudinais estanques; 6.20.Duplo-fundo:
a.Funções; b.Forro interior do fundo ou teto do duplo-fundo; c.Estrutura; d.Extensão dos
duplos-fundos; 6.21.Superestruturas: a.Esforços a que estão sujeitas; b.Construção;
c.Descontinuidade da estrutura.SUMÁRIO XV
SEÇÃO C – PEÇAS NÃO ESTRUTURAIS E ACESSÓRIOS DO CASCO ............................. 260
6.22.Bolinas; a.Funções; b.Estrutura; 6.23.Quilhas de docagem; Borda-falsa, balaustrada
e toldos: a.Borda-falsa; b.Balaustrada; c.Redes e cabos de vaivém; d.Escoamento de
águas; e.Toldos; 6.25.Revestimento dos conveses com madeira: a.Qualidade da madeira
e generalidades; b.Arranjo; c.Calafeto; 6.26.Linóleo e outros revestimentos; 6.27.Jazentes
em geral: a.Funções; b.Arranjo; 6.28.Jazentes de caldeiras e máquinas: a.Jazentes de
caldeiras; b.Jazentes das máquinas propulsoras e engrenagens redutoras; c.Jazentes
das máquinas auxiliares; 6.29.Reparos e Jazentes de canhões: a.Reparos, canhões
em torre, em barbeta e em pedestal; b.Jazentes dos canhões; c.Tipos de jazentes;
6.30.Eixos propulsores e mancais; 6.31.Tubo telescópico do eixo; 6.32.Pés-de-galinha;
6.33.Hélices: a.Definições; b.Noções gerais; c.Construção; d.Tubo Kort; e.Hélice cicloidal;
f.Hélice de passo controlado; 6.34.Lemes: a.Nomenclatura; b.Tipos; c.Comparação entre
os lemes compensados e não-compensados; d.Estrutura; e.Área do leme; f.Limitação
de tamanho; g.Montagem e desmontagem; h.Suporte; i.Tubulão; j.Batentes; l.Protetores
de zinco; 6.35.Portas estanques: a.Generalidades; b.Tipos; c.Estrutura; d.Luzes
indicadoras; 6.36.Escotilhas: a.Tipos; b.Nomenclatura; c.Estrutura; 6.37.Portas de visita;
6.38.Vigias; 6.39.Passagens em chapeamentos estanques: a.Generalidades; b.Peças
estruturais; c.Acessos; d.Canalizações; e.Cabos elétricos; f.Ventilação; g.Suportes;
6.40.Estabilizadores.
CAPÍTULO 7
CABOS
SEÇÃO A – CLASSIFICAÇÃO GERAL; CABOS DE FIBRAS NATURAIS ............................. 299
7.1.Classificação: a.Cabos de fibra; b.Cabos de aço; 7.2.Matéria-prima dos cabos de
fibra natural: a.Manilha; b.Sisal; c.Linho Cânhamo; d.Linho cultivado; e.Coco; f.Juta;
g.Algodão; h.Linho da Nova Zelândia; i.Pita; j.Piaçava; 7.3.Construção dos cabos de
fibra natural: 7.3.1.Manufatura: a.Curtimento; b.Trituração; c.Tasquinha; 7.3.2.Detalhes
de construção; 7.4.Efeitos mecânicos da torção; 7.5.Elasticidade dos cabos de fibra;
7.6.Efeitos da umidade; 7.7.Comparação entre os cabos de três e de quatro pernas;
7.8.Comparação entre os cabos calabroteados e os cabos de massa; 7.9.Medidas dos
cabos de fibra natural; 7.10.Cabos finos: a.Linha alcatroada; b.Mialhar; c.Merlim; d.Fio
de vela: e.Fio de palomba; f.Sondareza; g.Filaça; h.Linha de algodão; i.Fio de algodão;
j. Fio de linho cru; l.Arrebém; 7.11.Como desfazer uma aducha de cabos novos; 7.12.Como
desbolinar um cabo ; 7.13.Como colher um cabo: a.Colher um cabo à manobra; b.Colher
um cabo à inglesa; c.Colher em cobros; 7.14.Uso e conservação dos cabos; 7.15.Carga
de ruptura; 7.16.Carga de trabalho; 7.17.Peso dos cabos; 7.18.Rigidez dos cabos;
7.19.Comparação dos cabos: a.Cabos diferentes apenas nas bitolas; b.Cabos diferentes
apenas no tipo de confecção; 7.20.Problemas dos cabos; 7.21.Características
complementares dos cabos de fibra natural: a.Tolerâncias dimensionais; b.Acabamento;
c.Embalagem de fornecimento; d.Marcação/identificação; e.Extremidades dos cabos;
f.Tratamento e preservação; g.Descrição; h.Certificados; i.Critérios de aceitabilidade;
j.Defeitos a serem considerados nos cabos de fibra natural.
SEÇÃO B – CABOS DE FIBRAS SINTÉTICAS ........................................................................ 320
7.22.Generalidades; 7.23.Matéria-prima dos cabos de fibras sintéticas: a.Náilon;
b.Polipropileno; c.Polietileno; d.Poliéster; e.Kevlar; 7.24.Métodos de construção dos cabos
de fibras sintéticas: a.Cabo torcido de três pernas; b.Cabo trançado de oito pernas;
7.25.Fusível de espias; 7.26.Como selecionar um cabo visando a seu emprego;
7.27.Principais utilizações dos cabos de fibra a bordo; 7.28.Recomendações paraXVI ARTE NAVAL
conferência e armazenamento; 7.29.Procedimentos para inspeção; 7.30.Características
complementares dos cabos de fibra sintética: a.Tolerâncias dimensionais; b.Acabamento;
c.Embalagem de fornecimento; d.Extremidades dos cabos; e.Descrição; f.Marcação/
identificação;g.Certificados; h.Critérios de aceitabilidade; i.Defeitos a serem
considerados nos cabos de fibra sintética.
SEÇÃO C – CABOS DE AÇO .................................................................................................... 331
7.31.Definições; a.Arames ou fios; b.Perna; c.Cabo de aço; d.Cabo de aço polido; e.Cabo
de aço galvanizado; f.Cabo de aço galvanizado retrefilado; g.Alma; h.Construção;
i.Composição dos cabos; j.Torção à direita; l.Torção à esquerda; m.Torção regular (cocha
comum); n.Torção Lang (cocha Lang); o.Cabo pré-formado; p.Passo do cabo; q.Cabo
não rotativo; r.Carga; s.Carga de ruptura mínima efetiva; t.Carga de trabalho;
7.32.Considerações gerais; 7.33.Matéria-prima; 7.34.Construção dos cabos de aço;
7.43.1.Manufatura; 7.34.2.Detalhes de construção; 7.35.Galvanização; 7.36.Medição dos
cabos de aço; 7.37.Lubrificação; 7.38.Preformação de cabos; 7.39.Emendas em cabos
de aço; 7.40.Como desbolinar um cabo de aço; 7.41.Como enrolar corretamente o cabo
em um tambor ou bobina; 7.42.Carga de ruptura efetiva e carga de trabalho;
7.43.Deformação longitudinal dos cabos de aço; 7.43.1.Deformação estrutural;
7.43.2.Deformação elástica; 7.44.Cuidados com os cabos fixos; 7.45.Uso e conservação
dos cabos de laborar e espias de aço; 7.46.Inspeção e substituição dos cabos de aço
em uso; 7.46.1.Inspeção; 7.46.2.Substituição dos cabos; 7.47.Vantagens e desvantagens
dos cabos de aço; 7.48.Diâmetro das roldanas (polias) e velocidade de movimento;
7.49.Diâmetro do goivado das roldanas; 7.50.Desgaste dos cabos de aço; 7.51.Ângulo
dos cabos de laborar; 7.52.Principais tipos de cabos de aço; 7.53.Características
complementares: a.Tolerâncias dimensionais; b.Embalagem; c.Marcação/identificação;
d.Descrição; e.Certificados; f.Critérios de aceitabilidade; g.Defeitos a serem
considerados nos cabos de aço.
SEÇÃO D – CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................... 359
7.54.Como escolher o cabo ideal; 7.55.Recomendações quanto ao manuseio de cabos
e espias; 7.56.Precauções de segurança ao laborar com cabos e espias; 7.57.Termos
náuticos referentes aos cabos e sua manobra: agüentar sob volta; alar de leva-arriba;
alar de lupada; alar de mão em mão; aliviar um cabo, um aparelho; amarrar a ficar;
amarrilhos; arriar um cabo; arriar um cabo sob volta; beijar; boça; brandear; coçado;
colher o brando; colher um cabo; coseduras; dar salto; desabitar a amarra; desaboçar;
desbolinar um cabo; desencapelar; desgurnir; desengastar; dobrar a amarração;
encapelar; encapeladuras; engasgar; enrascar; espia; fiéis; furar uma volta, um nó;
gurnir; largar por mão um cabo; michelos; morder um cabo, uma talha; peias; recorrer;
rondar; safar cabos; socairo; solecar; tesar; tocar uma talha, um aparelho; virador.
CAPÍTULO 8
TRABALHOS MARINHEIROS
SEÇÃO A – VOLTAS ................................................................................................................... 379
8.1.Definições; 8.2.Resistência dos nós, voltas e costuras; 8.3.Voltas; 8.4.Meia-volta;
8.5.Volta de fiador; 8.6.Cote; 8.7.Volta de fiel singela; 8.8.Volta de fiel dobrada; 8.9.Volta
singela e cotes - Volta redonda e cotes; 8.10.Volta da ribeira; 8.11.Volta da ribeira e cotes;
8.12.Volta singela mordida, em gatos; 8.13.Volta redonda mordida, em gatos; 8.14.Bocade-lobo singela; 8.15.Boca-de-lobo dobrada; 8.16.Volta de fateixa; 8.17.Volta de tortor;
8.18.Volta redonda mordida e cote; 8.19.Volta de encapeladura singela; 8.20.Volta deSUMÁRIO XVII
encapeladura dobrada; 8.21.Volta de encapeladura em cruz; 8.22.Voltas trincafiadas;
8.23.Volta falida.
SEÇÃO B – NÓS DADOS COM O CHICOTE OU COM O SEIO DE UM CABO SOBRE SI
MESMO............................................................................................................................................ 387
8.24.Lais de guia; 8.25.Balso singelo; 8.26.Balso de calafate; 8.27.Balso dobrado;
8.28.Balso pelo seio; 8.29.Balso americano; 8.30.Balso de correr ou lais de guia de
correr; 8.31.Corrente; 8.32.Catau; 8.33.Catau de bandeira; 8.34.Nó de azelha; 8.35.Nó
de pescador; 8.36.Nó de moringa.
SEÇÃO C – NÓS DADOS PARA EMENDAR DOIS CABOS PELOS CHICOTES.................. 392
8.37.Nó direito; 8.38.Nó torto; 8.39.Nó de escota singelo; 8.40.Nó de escota dobrado;
8.41.Nó de escota de rosa; 8.42.Nó de correr; 8.43.Nó de fio de carreta; 8.44.Nó de frade,
8.45.Aboçaduras.
SEÇÃO D – TRABALHOS FEITOS NOS CHICOTES DOS CABOS ...................................... 395
8.46.Falcaça; 8.47.Pinhas; 8.48.Pinha singela; 8.49.Pinha singela de cordões dobrados;
8.50.Nó de porco; 8.51.Nó de porco, de cordões dobrados; 8.52.Falcaça francesa;
8.53.Pinha dobrada; 8.54.Pinha de colhedor singela; 8.55.Pinha de colhedor dobrada;
8.56.Pinha de boça; 8.57.Pinha de rosa singela; 8.58.Pinha de rosa dobrada; 8.59.Pinha
Fixa; 8.60.Pinha de cesta; 8.61.Pinha de lambaz; 8.62.Pinha cruzada ou em cruz;
8.63.Pinha de abacaxi.
SEÇÃO E – TRABALHOS PARA AMARRAR DOIS CABOS OU DOIS OBJETOS QUAISQUER
...........................................................................................................................................................402
8.64.Botões; 8.65.Botão redondo; 8.66.Botão redondo esganado; 8.67.Botão redondo coberto
e esganado; 8.68.Botão falido; 8.69.Portuguesa; 8.70.Botão cruzado; 8.71.Alça de botão
redondo; 8.72.Badernas; 8.73.Barbela; 8.74.Peito de morte; 8.75.Arreatadura;
8.77.Cosedura.
SEÇÃO F – TRABALHOS DIVERSOS ....................................................................................... 407
8.77.Engaiar, percintar, trincafiar, forrar,encapar ou emangueirar um cabo: a.Engaiar;
b.Percintar; c.Trincafiar; d.Forrar; e.Encapar ou emangueirar; 8.78.Costuras em cabos
de fibra; a.Definição e tipos; b.Vantagens das costuras; c.Ferramentas necessárias;
8.79.Modo de fazer uma costura redonda; 8.80.Modo de fazer uma costura de mão;
8.81.Modo de fazer uma costura de laborar; 8.82.Costura em cabo trançado de oito
cordões; 8.83.Costura em cabo naval de dupla trança; 8.83.1.Confecção; 8.84.Garrunchos:
a.Definição; b.Modo de construção; 8.85.Auste; 8.86.Costura de boca-de-lobo; 8.87.Alça
trincafiada; 8.88.Alça para corrente; 8.89.Unhão singelo; 8.90.Embotijo; 8.91.Embotijo
de canal, de dois cordões; 8.92.Embotijo de canal, de três ou mais cordões; 8.93.Embotijo
de canal, de cordões duplos; 8.94.Embotijo em leque; 8.95.Embotijo de canal, de três
cordões em cada lado; 8.96.Embotijo de cotes, para dentro; 8.97.Embotijo de cotes,
para fora; 8.98.Embotijo de defensa; 8.99.Embotijo de nós de porco; 8.100.Embotijo de
cotes, em um cordão; 8.101.Embotijo de meias-voltas; 8.102.Embotijo de rabo de cavalo;
8.103.Embotijo de rabo de raposa ou embotijo de agulha; 8.104.Embotijo de quatro
cordões, em cotes alternados; 8.105.Gaxeta; 8.106.Gaxeta simples, de três cordões;
8.107.Gaxeta simples, gaxeta plana ou gaxeta inglesa, de mais de três cordões: a.Número
ímpar de cordões; b.Número par de cordões; 8.108.Gaxeta de rabo de cavalo ou gaxeta
redonda de quatro cordões; 8.109.Gaxeta portuguesa, de cinco cordões; 8.110.Gaxeta
quadrada ou de quatro faces; 8.111.Gaxeta coberta, de nove cordões; 8.112.Gaxeta
francesa, de sete cordões; 8.113.Gaxeta simples, de três cordões dobrados; 8.114.GaxetaXVIII ARTE NAVAL
de meia-cana, de oito cordões; 8.115.Gaxeta laminada; 8.116.Gaxeta cilíndrica;
8.117.Pinha de anel; 8.118.Pinha de anel, de três cordões; 8.119.Pinha de anel, de
quatro cordões; 8.120.Pinha de anel fixa a um cabo; 8.121.Coxins; 8.122.Coxim francês;
8.123.Coxim espanhol; 8.124.Coxim russo; 8.125.Coxim de tear; 8.126.Coxim português;
8.127.Coxim turco; 8.128.Rabicho; 8.129.Rabicho de rabo de raposa; 8.130.Rabicho de
rabo de cavalo; 8.131.Defensas: a.Geral; b.Saco interno; c.Embotijo; d.Tipos;
8.132.Pranchas: a.Para mastreação ou guindola; b.Para o costado; 8.133.Escadas de
quebra-peito; 8.134.Lança improvisada: a.Descrição e emprego; b.Equipamento
necessário; c.Modo de aparelhar a lança; d.Cuidados durante a manobra; 8.135.Cabrilha:
a.Descrição e emprego; b.Equipamento necessário; c.Modo de aparelhar a cabrilha;
d.Cuidados durante a manobra; 8.136.Cabrilha em tripé; 8.137.Amarrar uma verga a um
mastro ou duas vigas que se cruzam; 8.138.Regular a tensão de um cabo sem macaco;
8.139.Dar volta a uma espia num cabeço; 8.140.Dar volta à boça de uma embarcação
num cabeço ou objeto semelhante; 8.141.Dar volta a uma espia em dois cabeços;
8.142.Aboçar ou trapear um cabo; 8.143.Trapa de duas pernadas; 8.144.Dar volta a um
cabo num cunho; 8.145.Dar volta a um cabo numa malagueta; 8.146.Dar volta a um
cabo pendurando a aducha dele; 8.147.Gurnir um cabo num cabrestante; 8.148.Badernas;
8.149.Amarração dos enfrechates; 8.150.Redes; 8.151.Dar volta aos fiéis de toldo;
8.152.Amarração de alças a mastros vergas, etc.; 8.153.Fixar um cunho de madeira ou
qualquer outra peça a um estai; 8.154.Tesar bem as peias; 8.155.Lonas: a.Definições;
b.Aplicações; 8.156.Pontos de coser: a.Ponto de costura ou ponto de bainha; b.Ponto de
bigorrilha; c.Ponto de livro; d.Ponto de peneira; e.Ponto esganado; f.Ponto cruzado; g.Ponto
de palomba; h.Ponto de cadeia; i.Ponto de sapateiro ou ponto de fenda; j.Ponto de
espinha de peixe; l.Espelho; 8.157.Utensílios do marinheiro: a.Espicha; b.Passador;
c.Vazador; d.Macete de bater; e.Macete de forrar; f.Palheta de forrar; g.Faca; h.Gatos;
i.Agulha; j.Repuxo; l.Torquês; m.Remanchador.
SEÇÃO G – ESTROPOS ............................................................................................................ 464
8.158.Definição, emprego, tipos: a.Definição e emprego; b.tipos; 8.159.Estropo de cabo
de aço; 8.160.Estropo de cabo de fibra; 8.161.Estropos de corrente; 8.162.Estropo de
anel; 8.163.Estropo trincafiado; 8.164.Ângulo dos estropos; 8.165.Modos de passar um
estropo num cabo ou num mastro; 8.166.Cortar um estropo; 8.167.Estropos para tonéis.
CAPÍTULO 9
POLEAME, APARELHOS DE LABORAR E ACESSÓRIOS
SEÇÃO A – POLEAME ................................................................................................................ 475
9.1.Definições; 9.2.Tipos de poleame surdo: a.Bigota; b.Sapata; c.Caçoilo; 9.3.Tipos de
poleame de laborar: a.Moitão; b.Cadernal; c.Patesca; d.Polé; e.Catarina; f.Conexão do
poleame de laborar; 9.4.Nomenclatura de um moitão ou cadernal de madeira; 9.5.Tipos
de roldana: a.Roldana comum; b.Roldana de bucha com redutor de atrito; c.Roldanas
de buchas autolubrificadas; 9.6.Poleame alceado; 9.7.Poleame ferrado; 9.8.Resistência
e dimensões do estropo: a.Estropo singelo de cabo de fibra; b.Estropo dobrado de cabo
de fibra; c.Estropo de cabo de aço; 9.9.Resistência da ferragem do poleame;
9.10.Poleame de ferro; 9.11.Dimensões do poleame; 9.12.Escolha do poleame.
SEÇÃO B – APARELHO DE LABORAR ................................................................................... 483
9.13.Definições; 9.13.Tipos de aparelhos de laborar: a.Teque; b.Talha singela; c.Talha
dobrada; d.Estralheira singela; e.Estralheira dobrada; 9.14.Teoria: a.Um só moitão fixo
(retorno); b.Um só moitão móvel; c.Um moitão móvel e um moitão fixo; d.Teque; e.Talhas:SUMÁRIO XIX
singela e dobrada; f.Aparelho de laborar com qualquer número de gornes;
9.15.Rendimento; 9.16.Distribuição de esforços num aparelho de laborar; 9.17.Carga
de trabalho dos aparelhos de laborar; 9.18.Aparelhos de laborar conjugados; 9.19.Modo
de aparelhar uma estralheira dobrada; 9.20.Carga de trabalho dos aparelhos de laborar;
9.21.Regras práticas; 9.22.Problemas; 9.23.Talhas mecânicas ou talhas patentes:
a.Função; b.Vantagens; c.Desvantagens; d.Aplicação; e.Tipos; f.Classificação; 9.24.Talha
diferencial; 9.25.Talha de parafuso sem fim; 9.26.Talha de engrenagens;
9.27.Comparação entre as talhas patentes.
SEÇÃO C – ACESSÓRIOS DO APARELHO DO NAVIO ........................................................ 500
9.28.Tipos; 9.29.Sapatilhos; 9.30.Gatos; 9.31.Manilhas: a.Cavirão de rosca; b.Cavirão
com chaveta ou de contrapino; c.Cavirão com tufo; 9.32.Macacos; 9.33.Acessórios
especiais para cabos de aço; 9.34.Terminais; 9.35.Grampos; 9.36.Prensas.

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