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Naval Art Volume 02 - Arte Naval Brazilian Navy


Year: 2002
Language: portuguese
Author: MAURÍLIO M. FONSECA Capitão-de-Mar-e-Guerra
Genre: Textbook
Publisher: FEMAR
Format: PDF
Quality: eBook
Pages count: 411
Description: Apresentação
O Serviço de Documentação da Marinha há muito tempo programava publicar uma nova edição do livro Arte Naval. No entanto, alguns óbices se apresentavam, tais como proceder a sua revisão e a sua atualização, dadas as profundas
evoluções técnicas vivenciadas pelo homem do mar nos últimos anos. Também se
fazia mister renovar as ilustrações existentes, incluindo outras informações que
porventura tivessem ficado esquecidas ao longo das cinco edições da publicação,
iniciadas em 1954. Contudo, era preciso não esquecer que o autor – Comandante
Maurílio M. da Fonseca – ao escrever o Arte Naval, estabeleceu como propósitos
“guardar com carinho essa linguagem do marinheiro e conservar nas menores fainas as tradições de bordo, em tudo que ela tem de peculiar à nossa profissão ...”.
Dezesseis anos depois, temos de volta a edição desta ferramenta tão importante para as lides navais, verdadeiro manual das técnicas do mar. O livro foi
revisado, atualizado e ampliado, com a introdução de três novos capítulos (Noções
de Sobrevivência no Mar, Sistema Marítimo Global de Socorro e Segurança (GMDSS)
e Condições Sanitárias e Higiene). Mas as premissas básicas de seus idealizadores
foram mantidas, conforme se lê no prefácio de sua 2a edição, e que, a título de
reverência aos dedicados marinheiros, encontra-se nesta publicação.
Assim, não se pretendeu fazer alterações de monta nos assuntos tratados
pela obra Arte Naval, mas apenas adequá-los à realidade atual da comunidade
marítima. Para tal, foram fundamentais as colaborações de revisão/atualização da
Diretoria de Portos e Costas, do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, da Diretoria
de Engenharia Naval, do Centro de Instrução Almirante Alexandrino e do Centro de
Adestramento Almirante Marques de Leão.
Faltava ainda o necessário suporte financeiro para a editoração da publica-
ção, conseguida com o apoio da Liga dos Amigos do Museu Naval (LAMN) e o
patrocínio da Fundação de Estudos do Mar (FEMAR), que em obediência aos seus
princípios trouxe a esta edição, efetivamente, mais um dos objetivos pretendidos por
aqueles tenentes, que, em 1938, a bordo do Cruzador Bahia, começaram a elaborar
o Arte Naval. No caso, tornar mais eficiente qualquer manobra ou faina a bordo dos
navios da Marinha do Brasil, servindo como suporte técnico ao estudo do mar. Essas
regras e manobras marinheiras, mesmo diante do avanço da tecnologia naval, nos
lembram os passos básicos a serem seguidos na carreira abraçada, os quais fazem
com que muitos de nós, mesmo já comandantes, tenhamos sempre à mão esta
valiosa publicação, primeira leitura obrigatória àqueles que se iniciam na profissão.
CMG PAULO ROBERTO OLIVEIRA MESQUITA SPRÄNGER
Diretor

Contents

VOLUME II
CAPÍTULO 10
APARELHO DE FUNDEAR E SUSPENDER
SEÇÃO A – ÂNCORAS............................................................................................................ 519
10.1.Descrição sumária do aparelho de fundear e suspender; 10.2.Nomenclatura das
âncoras: haste, braços, cruz, patas, unhas, orelhas, noz, anete, cepo, palma, ângulo de
presa, olhal de equilíbrio; 10.3.Tipos de âncoras: a.Tipo Almirantado; b.Tipo patentes
ou âncora sem cepo; c.Âncoras Danforth;d.Ancoras especiais e poitas; 10.4.Requisitos
das âncoras; 10.5.Estudo sobre a ação das âncoras no fundo do mar: a.Âncora
Almirantado; b.Âncora sem cepo; 10.6.Classificação das âncoras a bordo: a.Âncoras de
leva; b.Âncora de roça; c.Âncora da roda; d.Âncora de popa; e.Ancorotes; 10.7.Número
de âncoras a bordo; 10.8.Peso das âncoras; 10.9.Material, provas e marcação das
âncoras: a.Material; b.Provas; c.Marcação; 10.10.Arrumação das âncoras a bordo:
a.Âncoras sem cepo; b.Âncoras tipo Almirantado.
SEÇÃO B – AMARRAS E SEUS ACESSÓRIOS ..................................................................... 528
10.11.Definições: a.Amarra; b.Malhete; c.Quartéis da amarra; d.Manilhas; e.Elos patentes;
f.Tornel; 10.12.Manilhas; elos patentes: a.Manilha da âncora ou manilhão; b.Manilha
dos quartéis da amarra; c.Elos patentes; 10.13.Como são constituídas as amarras:
a.Quartel do tornel; b.Quartel longo; c.Quartéis comuns; 10.14.Dimensões:
a.Comprimento total da amarra; b.Bitola; c.Comprimento dos elos; d.Escolha da bitola;
e.Passo; 10.15.Pintura e marcas para identificação dos quartéis; 10.16.Material e métodos
de confecção das amarras: a.Ferro forjado; b.Aço forjado; c.Aço fundido; d.Aço estampado;
e.Padronização; 10.17.Provas das amarras: a.Prova de resistência à tração; b.Prova de
ruptura; 10.18.Inspeções, cuidados e reparos: a.Inspeções e conservação; b.Reparos;
10.19.Marcas do fabricante; 10.20.Problemas; 10.23.Buzina; 10.22.Boças da amarra:
a.Funções; b.Boças de corrente; c.Boças de cabo; 10.23.Mordente; 10.24.Mordente de
alavanca; 10.25.Abita; 10.26.Escovém: a.Partes do escovém; b.Tipos; e.Posição; d.Bucha
do escovém; e.Detalhes de construção; 10.27.Paiol da amarra: a.Descrição; b.Fixação
da amarra; c.Dimensões do paiol da amarra; d.Arrumação da amarra; 10.28.Bóia de
arinque: a.Definição; b.Tamanho da bóia; c.Comprimento do arinque; d.Amarração do
arinque; e.Manobra.XVI ARTE NAVAL
SEÇÃO C – MÁQUINAS DE SUSPENDER ............................................................................... 546
10.29.Descrição sumária; 10.30.Nomenclatura: a.Máquina a vapor ou motor elétrico;
b.Coroa de Barbotin ou coroa; c.Eixo e transmissões; d.Freio; e.Saia; f.Embreagem;
g.Equipamento de manobra manual; 10.31.Cabrestantes e molinetes: a.Diferença entre
cabrestante, molinete e máquina de suspender; b.Funções; c.Tipos; 10.32.Requisitos
das máquinas de suspender; 10.33.lnstruções para condução e conservação das
máquinas de suspender: a.Com a máquina parada; b.Antes de dar partida;
10.34.Cuidados com o aparelho de suspender; 10.35.Vozes de manobra: a.Vozes de
comando; b.Vozes de execução; c.Vozes de informação; 10.36.Manobras para largar o
ferro: a.Pelo freio mecânico; b.Por uma das boças da amarra; 10.37.Manobras para
suspender o ferro.
CAPÍTULO 11
APARELHO DE GOVERNO, MASTREAÇÃO E
APARELHOS DE CARGA
SEÇÃO A – APARELHO DE GOVERNO ................................................................................... 559
11.1.Generalidades; 11.2.Roda do leme; 11.3.Leme à mão; 11.4.Máquina do leme ou
servomotor: a.Generalidades; b.Servomotor a vapor; c.Servomotor hidrelétrico;
d.Mecanismo compensador; e.Servomotor elétrico; 11.5.Transmissão entre a roda do
leme e o servomotor: a.Transmissão mecânica; b.Transmissão hidráulica; c.Transmissão
elétrica; 11.6.Telemotor; 11.7.Transmissão entre o servomotor e o leme: a.Transmissão
direta; b.Transmissão quadrantal; c.Transmissão de tambor; d.Transmissão por
parafuso sem fim; 11.8.Vozes de manobra para o timoneiro; 11.9.Uso do aparelho de
governo.
SEÇÃO B – MASTREAÇÃO ........................................................................................................ 567
11.10.Mastreação; 11.11.Mastros: a.Nomenclatura; b.Estrutura; 11.12.Aparelho fixo;
11.13.Pára-raios; 11.14.Verga de sinais; 11.15.Ninho de pega; 11.16.Carangueja.
SEÇÃO C – APARELHOS DE CARGA E DESCARGA ............................................................ 574
11.17.Paus-de-carga ou lanças: a.Definição; b.Função; c.Nomenclatura; d.Aparelho de
pau-de-carga; e.Especificações; 11.18.Amante: amante singelo, amante de talha dobrada
ou de estralheira, amante com aparelho; 11.19.Guardins; 11.20.Aparelho de içar.
CAPÍTULO 12
MANOBRA DO NAVIO
SEÇÃO A – GOVERNO DOS NAVIOS DE UM HÉLICE .......................................................... 579
12.1.Fatores de influência no governo dos navios; 12.2.Efeito do leme; 12.3.Efeitos do
propulsor; 12.4.Pressão lateral das pás; 12.5.Corrente da esteira; 12.6.Ação conjunta
do leme e do hélice; 12.6.1.Navio e hélice em marcha a vante; 12.6.2.Navio e hélice em
marcha a ré; 12.6.3.Navio com seguimento para vante e hélice dando atrás; 12.6.4.Navio
com seguimento para ré e hélice dando adiante; 12.7.Manobra de “máquina atrás toda
força”, estando em marcha a vante; 12.8.Distância percorrida até o navio parar;
12.9.Manobra em águas limitadas.SUMÁRIO XVII
SEÇÃO B – GOVERNO DOS NAVIOS DE DOIS OU MAIS HÉLICES E UM OU DOIS LEMES
........................................................................................................................................................... 593
12.10. Efeito dos hélices no governo; 12.11. Navio e hélices em marcha avante; 12.12.
Navio e hélices em marcha a ré; 12.13. Navio com seguimento para vante e hélices
dando atrás; 12.14. Navio com seguimento para ré e hélices dando adiante; 12.15. Um
hélice dando adiante e outro dando atrás; 12.16. Manobra dos navios de dois lemes;
12.17. Navios de três e de quatro hélices; 12.18. Manobra dos navios de hélice de passo
controlado.
SEÇÃO C – ATRACAR E DESATRACAR .................................................................................. 600
12.19.Generalidades; 12.20.Cuidados na preparação para atracação e desatracação;
12.21.Preparação para atracação;12.22.Preparação para desatracação;
12.23.Procedimentos para atracação e desatracação; 12.23.1.Recomendações;
12.24.Notas sobre o emprego das espias; 12.25.Efeitos das espias ao atracar e ao
desatracar: a.Navio parado e paralelo ao cais; b.Navio com algum seguimento, paralelo
ao cais; 12.26.Influência do leme; 12.27.Atracar com maré parada; 12.28.Atracar com
corrente ou vento pela proa; 12.29.Atracar com corrente ou vento pela popa; 12.30.Atracar
com vento ou corrente de través; 12.31.Atracar em espaço limitado; 12.32.Mudar o bordo
de atracação; 12.33.Largar de um cais; 12.33.1.Não havendo vento ou corrente;
12.33.2.Com corrente pela proa; 12.33.3.Com corrente pela popa; 12.33.4.Com vento
ou corrente para fora; 12.33.5.Com vento ou corrente para dentro; 12.34.Demandar um
dique, uma doca, ou um píer; 12.35.Desatracação sem auxílio de amarradores em terra;
12.36.Utilização de defensas; 12.37.Atracação a contrabordo; 12.38.Atracação
Mediterrânea; 12.38.1.Aproximação para Atracação Mediterrânea.
SEÇÃO D – FUNDEAR, SUSPENDER, AMARRAR, ROCEGAR ............................................. 617
12.39.Definições; 12.40.Fundeadouro; 12.41.Filame; 12.42.Manobra de fundear;
12.42.1.Generalidades; 12.42.2.Aproximação para o fundeio; 12.42.3.Manobra da proa;
12.43.Navio fundeado; 12.44.Suspender; 12.44.1.Preparar para suspender;
12.44.2.Execução da manobra; 12.45.Fraseologia padrão nas manobras de suspender
e fundear: a.Vozes padrão (passadiço/proa); b.Vozes padrão (proa/passadiço);
12.46.Amarrar; 12.46.1.Generalidades; 12.46.2.Manobra de amarrar: a.Tipos de manobra
de amarração; b.Colocação do anilho de amarração; c.Determinação das posições dos
ferros; 12.47.Desamarração; a.Safar o anilho; b.Desamarrar; 12.48.Como evitar as voltas
na amarração; 12.49.Safar as voltas da amarração; 12.50.Amarrar de popa e proa;
12.51.Amarrar com regeira; 12.52.Amarrações fixas; 12.52.1.Tipos de amarrações fixas;
12.52.2.Âncoras e poitas; 12.52.3.Dimensões das amarrações fixas; 12.52.4.Fundear a
amarração fixa; 12.53.Amarrar à bóia: 12.53.1.Generalidades; 12.53.2.Aproximação à
bóia; 12.53.3.Tipos de amarração à bóia; 12.53.4.Procedimentos para amarrar à boia;
12.53.5. Recomendações; 12.54.Largar da bóia; 12.55.Rocegar.
SEÇÃO E – EVOLUÇÕES ........................................................................................................... 641
12.56.Curva de giro; 12.56.1.Generalidades: a.Curva de giro; b.Avanço; c.Afastamento;
d.Diâmetro tático; e.Diâmetro final; f.Abatimento; g.Ângulo de deriva;
12.56.2.Determinação da curva de giro; 12.56.3.Considerações práticas; 12.57.Efeitos
do vento; 12.58.Efeitos da corrente; 12.59.Uso do ferro para evoluir num canal;
12.60.Navegação em águas rasas; 12.61.Dois navios que se cruzam num canal;
12.62.Navio grande alcançando um navio pequeno; 12.63.Navegação em canais e rios
estreitos; 12.64.Faina de homem ao mar; 12.64.1.Generalidades; 12.64.2.Procedimentos
iniciais: a.Pelo Oficial de Serviço no Passadiço; b.Pela Estação de Sinais; c.Pela
Vigilância; 12.64.3.Procedimentos para o recolhimento; 12.64.3.Tipos de recolhimento;XVIII ARTE NAVAL
12.64.4.Manobras dos navios para o recolhimento: a.Por navio escoteiro; b.Por navios
em Grupamento Operativo; 12.64.5.Equipamentos Salva-vidas; 12.65.Milha medida;
12.66.Provas de velocidade e potência; 12.67.Provas de consumo; 12.68.Elementos
característicos de manobra: a.Dados das curvas de giro; b.Tempo e distância percorrida
até o navio parar; c.Número de rotações nas duas máquinas de um navio para girar
sobre a quilha, ou girar com algum seguimento para vante, ou girar com algum
seguimento para ré, partindo do navio parado; d.Determinar a manobra mais conveniente
para evitar um perigo pela proa; e.Número mínimo de rpm que pode dar a máquina,
funcionando ininterruptamente sem perigo de chegar a parar; f.Mínima velocidade
possível ao navio, para conservar um grau de governo suficiente, mesmo que seja
necessário alternadamente parar a máquina e dar adiante a pouca força; g.Número de
rotações necessárias para ganhar ou perder determinada distância.
SEÇÃO F – REBOQUE ................................................................................................................. 667
12.69.Generalidades; 12.70.Cabo de reboque: a.Cabos de fibra; b.Cabos de aço;
c.Amarra; 12.71.Máquina de Reboque; 12.72.Dispositivos de reboque para navios de
guerra; 12.73.Componentes do dispositivo de Reboque; a.Cabo de reboque; b.Cabo
virador/amarreta; c.Fusível; d.Cabo mensageiro; e.Cabo de leva; f.Trapa; g.Cabo de
controle de passagem/recolhimento do cabo de reboque; h.Manilha de amarra; i.Tornel;
12.74.Dispositivos Típicos de Reboque: a.Navio rebocador provendo o dispositivo de
reboque; b.Navio rebocado provendo o dispositivo de reboque; 12.75.Preparação da
faina, aproximação e passagem do dispositivo; 12.75.1.Preparação para a faina (navio
rebocador passando o dispositivo): a.Navio rebocador; b.Navio a ser rebocado;
12.75.2.Preparação para a faina (navio a ser rebocado passando o dispositivo);
12.75.3.Métodos de aproximação e passagem do dispositivo de reboque: a.Passagem
com os navios atracados a contrabordo; b.Passagem com os navios fundeados;
c.Passagem com os navios à deriva; d.Meios utilizados para passar o dispositivo;
12.76.Trânsito do Trem de Reboque; 12.77.Procedimento para término do reboque;
12.78.Comunicações; 12.79.Reboque de submarino; 12.80.Reboque de embarcações
miúdas; 12.81.Reboque a contrabordo.
SEÇÃO G – NAVEGAÇÃO COM MAU TEMPO .......................................................................682
12.82.Ligeiro estudo sobre as ondas: a.Definições; b.Dimensões; c.As ondas oceânicas;
12.83.Efeitos do mar tempestuoso; 12.84.Balanço e arfagem: a.Definições; b.Balanço;
c.Arfagem; 12.85.Capear; 12.86.Correr com o tempo; 12.89.Âncora flutuante.
CAPÍTULO 13
TRANSPORTE DE CARGA
SEÇÃO A – CARGA E ESTIVA .................................................................................................. 691
13.1.Fator de estiva; 13.2.Escoramento da carga; 13.3.Quebra de espaço ou espaço
morto; 13.4.Tonelada medida ou tonelada de frete; 13.5.Navio cheio e embaixo;
13.6.Problemas; 13.7.Estabilidade e compasso do navio; uso dos tanques de lastro:
a.Estabilidade; b.Compasso; c.Uso dos tanques de lastro; 13.8.Disposição e separação
da carga: a.Segurança do navio; b.Segurança da carga e do pessoal; c.Utilização da
capacidade total de carga no navio; d. Distribuição da carga pelos portos de destino;
e.Eficiência das operações de carregamento e descarga; 13.9.Plano de carregamento
ou plano de carga; 13.10.Lista de carga; 13.11.Cálculos de estabilidade e trim:
a.Estabilidade; b.Trim; 13.12.Eficiência de transporte.SUMÁRIO XIX
SEÇÃO B – DAS MERCADORIAS ............................................................................................. 713
13.13.Sacos em geral; 13.14.Fardos; 13.15.Caixas; 13.16.Barris, barricas, pipas, tonéis
e tambores; 13.17.Garrafões e botijas; 13.18.Ampolas; 13.19.Carga a granel; 13.20.Carga
em grãos; 13.21.Carga de convés; 13.22.Mercadorias perigosas; 13.23.Cargas líquidas;
produtos de petróleo: a.Generalidades; b.Petroleiros; c.Carregamento; d.Descarga;
e.Lastro; f.Limpeza dos tanques; 13.24.Ventilação: a.Causas da condensação; ponto de
orvalho; b.O navio passa de um clima quente para um clima frio; c.O navio passa de um
clima frio para um clima quente; d.Efeitos da umidade na carga; e.Ventilação dos porões;
13.25.Refrigeração; 13.26.Classificação da carga.
SEÇÃO C – CONTÊINERES ........................................................................................................ 725
13.27.Definição; 13.28.Histórico; 13.29.Tipos de contêineres; 13.30.Vantagens e
desvantagens do transporte de cargas em contêineres: a.Vantagens; b.Desvantagens;
13.31.Movimentação de contêineres; 13.32.Uso do contêiner.
CAPÍTULO 14
CONVENÇÕES, LEIS E REGULAMENTOS
SEÇÃO A – CONVENÇÕES E REGRAS INTERNACIONAIS .......................................................729
14.1.Sociedades classificadoras e registro de navios mercantes: a.Conceitos e objetivos;
b.Certificado de registro; c.Regras d.Sociedades mais conhecidas; e.Classes de navios;
14.2.Borda-livre: a.Generalidades; b.Regras da borda-livre; c.Borda-livre (BL); d.Convés da
borda-livre; e.Linha do Convés; f.Marca da linha de carga; g.Linhas a serem usadas com a
marca dA Linha de Carga; h.Marca da Autoridade Responsável; i.Detalhes da Marcação;
j.Verificação das marcas; l.Carregamento em portos interiores; m.Carregamento em água
doce; n.Certificado Internacional de Linhas de Carga (1966); o.Expedição de certificados;
p.Aplicação da Convenção Internacional; q.Controle; r.Tipos de navios; s.Mapa das zonas de
borda-livre; 14.3.Borda-livre dos petroleiros; 14.4.Convenção Internacional para a
Salvaguarda da Vida Humana no Mar; 14.5.Regulamento Internacional para Evitar
Abalroamentos no Mar; 14.6.Convenção Internacional sobre Linhas de Carga; 14.7.Regras
de York e Antuérpia; 14.8.Outras convenções internacionais relativas ao transporte marítimo,
ratificadas pelo Brasil; 14.9.Convenções Marítimas Internacionais não ratificadas pelo Brasil.
SEÇÃO B – FRETAMENTO DE NAVIOS .................................................................................. 746
14.10.Fretamento e afretamento; 14.11.Carta-partida ou carta de fretamento: a.Por
viagem; b.A prazo; c.A casco nu; 14.12.Cláusulas e expressões usadas nas cartaspartidas; 14.13.Estadia (laydays); 14.14.Sobrestadia (demurrage) e resgate de estadia
(despatch money); 14.15.Conhecimento de carga (bill of lading).
SEÇÃO C – ACIDENTES MARÍTIMOS .........................................................................................750
14.16.Avarias; 14.17.Avarias grossas ou comuns; 14.18.Avarias simples ou particulares;
14.19.Abalroamento; 14.20.Arribada; 14.21.Diário de Navegação; 14.22.Protesto Marítimo;
14.23.Documentos e Livros de Bordo; 14.24.Definições.
CAPÍTULO 15
EMBARCAÇÕES DE PLÁSTICOS REFORÇADOS
COM FIBRAS DE VIDRO
SEÇÃO A – MATÉRIA - PRIMA ............................................................................................. 757
15.1.Generalidades; 15.2.Fibras de vidro: a.Características; b.Fabricação; c.FormasXX ARTE NAVAL
comerciais; d.Mats; e.Rovings; f.Chopped strands; g.Tecidos; h.Produtos especiais;
15.3.As resinas; 15.3.1.Resinas poliésteres não saturadas; 15.3.2.Resinas etoxilínicas;
15.3.3.Resinas fenólicas; 15.4.Produtos complementares; 15.4.1.As Cargas;
15.4.2.Aditivos especiais; 15.4.3.Separadores.
SEÇÃO B – CARACTERÍSTICAS E FABRICAÇÃO DOS PRFV ............................................. 770
15.5.Características dos PRFV; 15.5.1.Resistência direcional; 15.5.2.Resistência ao
choque; 15.5.3.Estabilidade dimensional; 15.5.4.Facilidade e Economia de Formação;
15.5.5.Condições Térmicas; 15.5.6.Resistência química; 15.5.7.Resistência à
intempérie; 15.5.8.Calor e transmissão da luz; 15.5.9.Propriedades elétricas;
15.5.10.Conservação e Envelhecimento; 15.6.Métodos de fabricação; 15.6.1.Laminação
manual por contato; 15.6.2. Laminação com saco elástico; 15.6.3.Laminação com pistom
flexível; 15.6.4.Laminação com molde duplo e injeção; 15.6.5.Laminação por
centrifugação; 15.6.6.Laminação por enrolamento (Winding); 15.6.7.Fabricações
especiais.
SEÇÃO C – APLICAÇÕES NÁUTICAS E TERMINOLOGIA ................................................... 787
15.7.Fabricações especiais; 15.7.1.Revestimentos – Forro de cascos: a.Preparação do
casco; b.Revestimento;15.7.2.Estruturas do tipo sandwich combinadas;
15.7.3.Construção de Moldes em PRFV; 15.8.Projeto; 15.8.1.Máquinas e Reparos;
15.8.2.Ensaios; 15.8.3.Falhas de fabricação; 15.9.Terminologia.
CAPÍTULO 16
SOBREVIVÊNCIA NO MAR
SEÇÃO ÚNICA .............................................................................................................................. 815
16.1.Generalidades; 16.2.Equipamentos de salvatagem; 16.3.Procedimentos;
16.4.Saúde e estado sanitário; 16.5.Água, o elemento vital; 16.6.Alimentos, pesca e
fauna marinha; 16.7.Navegação e arribada.
CAPÍTULO 17
O SISTEMA MARÍTIMO GLOBAL DE SOCORRO E SEGURANÇA
SEÇÃO ÚNICA ............................................................................................................................... 825
17.1.Generalidades; 17.2.O sistema ainda em vigor; 17.3.O Sistema Marítimo Global de
Socorro e Segurança (GMDSS); 17.3.1.Descrição geral do GMDSS: a.Serviços;
b.Subsistemas; c.Serviço Mundial de Avisos aos Navegantes; d.Outras facilidades;
e.Transponder Radar (SART); f.MMSI; 17.4.Serviço de Busca e Salvamento Marítimo
(SAR) no Brasil; 17.4.1.Incidente SAR: a.Fase de Incerteza (INCERFA); b.Fase de Alerta
(ALERFA); c.Fase de Perigo (DESTREFA).
CAPÍTULO 18
CONDIÇÕES SANITÁRIAS E HIGIENE
SEÇÃO ÚNICA .............................................................................................. 835
18.1.Generalidades; 18.2.Ações de caráter administrativo; 18.2.1.Preparação de
alimentos; 18.2.2.Conservação e limpeza: a.Limpeza; b.Eliminação de vetores de
doenças; c.Facilidades para lavagem de roupa da tripulação; d.Inspeções de pessoal,
de compartimentos e de armários; 18.2.3.Execução de fainas, obras e serviços:SUMÁRIO XXI
a.Segurança do pessoal; b.Planejamento e fiscalização das fainas e serviços;
c.Recebimento, armazenagem e controle de material perecível; d.Aguada;
18.2.4.Educação da tripulação; 18.3.Princípios básicos de higiene pessoal;
18.3.1.Postura; 18.3.2.Asseio corporal: a.Banho; b.Higiene bucal; 18.3.3.Vestuário
adequado; 18.3.4.Alimentação; 18.3.5.Poluição; 18.4.Principais problemas encontrados;
18.4.1.Automedicação; 18.4.2.Óculos e lentes de contato; 18.4.3.Doenças de pele;
18.4.4.Doenças sexualmente transmissíveis (DST): a.Cancro mole; b.Sífilis; c.Gonorréia;
d.Linfogranuloma venéreo; e AIDS ou SIDA (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida);
f.Herpes genital; g.Condiloma acuminado; 18.4.5.Precauções e profilaxia das doenças
sexualmente transmissíveis.
APÊNDICES
Apêndice I – Determinação da velocidade em nós, pela milha medida ........................ 845
Apêndice II – Extrato da Escala de Beaufort (Força do Vento x Estado do Mar).............. 846
Apêndice III – Tabela de fatores de estiva ........................................................................... 847
Apêndice IV –Dados sobre os principais carregamentos frigoríficos ............................ 852
Apêndice V – Minidicionário de termos náuticos ................................................................ 853
Apêndice VI – Unidades legais de medidas no Brasil ...................................................... 862
Apêndice VII – Conversão de polegadas em centímetros ................................................ 863
Apêndice VIII – Conversão de pés em metros .................................................................... 863
Apêndice IX – Conversão de jardas em metros ................................................................. 864
Apêndice X – Conversão de braças em metros ................................................................. 864
Apêndice XI – Conversão de metros em polegadas, pés, jardas e braças ................... 865
Apêndice XII –Conversão de metros em pés e polegadas inglesas .............................. 865
Apêndice XIII – Conversão de frações da polegada em milímetros ................................ 866
Apêndice XIV – Conversão de milhas em quilômetros ..................................................... 867
Apêndice XV – Conversão de quilômetros em milhas ...................................................... 867
Apêndice XVI – Conversão de nós em metros por segundo e vice-versa ...................... 868
Apêndice XVII – Conversão de graus Fahrenheit em Centígrados e vice-versa ........... 869
Apêndice XVIII – Abreviatura de uso internacional do tráfego de mercadorias .............. 870
Apêndice XIX – Notas diversas ................................................................................................ 871
ÍNDICE GERAL.................................................................................................. 873

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